domingo, 24 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Não sei, só sei que escrevi assim
Eu tava olhando um blog, uma delicinha de leitura, aí lembrei que tenho o meu.
Fiquei pensando: será que alguém ainda lê aquilo? Qual impressão as pessoas têm dele?
Não me lembro bem, e to com preguiça de procurar, quando comecei a escrever aqui.
2007 talvez. Ou 2008.
Lembro que escrevia sobre meu cotidiano. Escola, alguma música, aulas cabuladas, CEL LEP, dores de amores.
Um blog de menina. Eu devia ter uns 16 ou 17 anos.
Lembro que saía com um cara bem mais velho, que não me dava muita bola.
Mas eu, ingênua, achava o máximo.
Depois achei escroto.
Depois achei só chato.
Hoje em dia não acho nada.
Acho que boa parte desse blog foi sobre amor.
Amor bom, amor ruim, amor.
E foram quase todos assim: o máximo, depois escroto, depois nada.
Qual era mesmo o nome dele?
Eu digo quase porque um não foi.
Foi.. estranho. E burro. Um amor burro. Da minha parte.
Também nem sei direito se chegou a ser amor.
Talvez uma paixãozinha. (é que eu odeio essa palavra)
O problema todo foi que eu não falei.
Segurei. Segurei. Segurei.
E quando falei: cataploft!
Já tinha passado meu tempo.
Nessa parte da vida, eu sempre quebrava a cara.
Mas dessa vez foi a primeira vez que quebrei a cara por burrada minha.
Cri.. cri.. foi culpa do silêncio. Meu silêncio.
Ou não.
Mas passou.
Hoje eu o acho uma pessoa legal, apesar de muito tempo sem nos falarmos (acho que mais de um ano).
Acho que do ex-amores era o único seguro dele mesmo.
Não fazia tipo, não seguia ideologias, era ele do jeito dele.
E não era chato tb. (foi o único dos ex-amores que sobreviveu à roleta russa do unsubscribe na minha home do Facebook)
Boa sorte na vida, rapaz!
Pois bem, essa foi a única exceção.
Nem lembro se escrevi muito sobre ele.
Acho que tb escrevi sobre minha família.
Mas não tenho muita certeza.
Escrevi sobre a escola, meus amigos (poucos) de lá.
Ah, que saudade tenho dos meus amigos do colegial!
A gente cresce, cada um numa faculdade, trabalho..
Fica difícil.
Fiz post criticando premiações e listas tb.
Sobre shows. Ah, os meus shows!
Cada um especial em seu tempo.
Um dia comecei a prestar mais atenção num menino.
Ele rabiscava a minha mão todo dia.
Uma vez me beliscou.
Outra me levantou quando caí bêbada na festa da faculdade e ficou sentado na calçada comigo até de manhã, rindo dos outros mais bêbados que eu.
Aí uma vez ele deu um sorriso que fez meu estômago gelar.
No dia seguinte, ele me beijou.
Tenho escrito sobre ele desde então. Meu namorado.
Que tem enfeitado e colorido meu mundinho me dando a sorte de (finalmente!) um amor tranquilo nos últimos - quase - 8 meses.
Obrigada, babe :)
Mas voltando à questão: qual a impressão das pessoas lendo o blog?
Eu não sei. E tb não me importo muito.
Queria ter nascido com o dom de escrever, assim como meu pai.
Mas não nasci.
Meus textos não são bons, às vezes não têm um fim, eu erro o português e sou viciada em colocar vírgulas.
Venho aqui e escrevo o que me dá vontade.
Se vão achar que sou chata, que sou melosa, que sou fria, que tenho alguns preconceitos, que sou louca, não sei..
Acho que gosto da ideia de poder ser mil pessoas diferentes sendo, ao mesmo tempo, uma só.
Fiquei pensando: será que alguém ainda lê aquilo? Qual impressão as pessoas têm dele?
Não me lembro bem, e to com preguiça de procurar, quando comecei a escrever aqui.
2007 talvez. Ou 2008.
Lembro que escrevia sobre meu cotidiano. Escola, alguma música, aulas cabuladas, CEL LEP, dores de amores.
Um blog de menina. Eu devia ter uns 16 ou 17 anos.
Lembro que saía com um cara bem mais velho, que não me dava muita bola.
Mas eu, ingênua, achava o máximo.
Depois achei escroto.
Depois achei só chato.
Hoje em dia não acho nada.
Acho que boa parte desse blog foi sobre amor.
Amor bom, amor ruim, amor.
E foram quase todos assim: o máximo, depois escroto, depois nada.
Qual era mesmo o nome dele?
Eu digo quase porque um não foi.
Foi.. estranho. E burro. Um amor burro. Da minha parte.
Também nem sei direito se chegou a ser amor.
Talvez uma paixãozinha. (é que eu odeio essa palavra)
O problema todo foi que eu não falei.
Segurei. Segurei. Segurei.
E quando falei: cataploft!
Já tinha passado meu tempo.
Nessa parte da vida, eu sempre quebrava a cara.
Mas dessa vez foi a primeira vez que quebrei a cara por burrada minha.
Cri.. cri.. foi culpa do silêncio. Meu silêncio.
Ou não.
Mas passou.
Hoje eu o acho uma pessoa legal, apesar de muito tempo sem nos falarmos (acho que mais de um ano).
Acho que do ex-amores era o único seguro dele mesmo.
Não fazia tipo, não seguia ideologias, era ele do jeito dele.
E não era chato tb. (foi o único dos ex-amores que sobreviveu à roleta russa do unsubscribe na minha home do Facebook)
Boa sorte na vida, rapaz!
Pois bem, essa foi a única exceção.
Nem lembro se escrevi muito sobre ele.
Acho que tb escrevi sobre minha família.
Mas não tenho muita certeza.
Escrevi sobre a escola, meus amigos (poucos) de lá.
Ah, que saudade tenho dos meus amigos do colegial!
A gente cresce, cada um numa faculdade, trabalho..
Fica difícil.
Fiz post criticando premiações e listas tb.
Sobre shows. Ah, os meus shows!
Cada um especial em seu tempo.
Um dia comecei a prestar mais atenção num menino.
Ele rabiscava a minha mão todo dia.
Uma vez me beliscou.
Outra me levantou quando caí bêbada na festa da faculdade e ficou sentado na calçada comigo até de manhã, rindo dos outros mais bêbados que eu.
Aí uma vez ele deu um sorriso que fez meu estômago gelar.
No dia seguinte, ele me beijou.
Tenho escrito sobre ele desde então. Meu namorado.
Que tem enfeitado e colorido meu mundinho me dando a sorte de (finalmente!) um amor tranquilo nos últimos - quase - 8 meses.
Obrigada, babe :)
Mas voltando à questão: qual a impressão das pessoas lendo o blog?
Eu não sei. E tb não me importo muito.
Queria ter nascido com o dom de escrever, assim como meu pai.
Mas não nasci.
Meus textos não são bons, às vezes não têm um fim, eu erro o português e sou viciada em colocar vírgulas.
Venho aqui e escrevo o que me dá vontade.
Se vão achar que sou chata, que sou melosa, que sou fria, que tenho alguns preconceitos, que sou louca, não sei..
Acho que gosto da ideia de poder ser mil pessoas diferentes sendo, ao mesmo tempo, uma só.
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